Tenta aí vai... e boa sorte!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Meus versículos favoritos...

Pra quem tiver estômago, e coragem de conhecer a bíblia, em vez de apenas engolir tudo mastigado pelos "profetas", pastores, padres, etc...:

http://www.youtube.com/watch?v=g2bx6Lg_ps8

E pra quem tiver alguma coisa a dizer, pelo menos veja se já não foi respondido aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=Pb5jcMWMibQ

E só pra ilustrar, uma experiência muito interessante:

General Lin




O psicólogo israelense George Tamarin fez um interessante experimento com crianças educadas em famílias de formação religiosa inspirada no deus bíblico. Tamarin pegou duas turmas e aplicou dois textos a cada grupo. À primeira turma, ele passou o relato da conquista de uma cidade chinesa, há cerca de três mil anos, parecido com o texto abaixo:


O exército do grande General Lin tomou a cidade e tudo quanto havia nela destruiu totalmente ao fio da espada: homens, mulheres, crianças, velhos, e até mesmo bois, ovelhas e jumentos. O general, porém, disse aos dois homens que tinham espionado aquela terra: “Entrem na casa da prostituta, e tirem-na de lá com tudo o que tiver, assim como vocês lhe prometeram.” Então, os espiões entraram e tiraram a mulher, seu pai, sua mãe e seus irmãos, e tudo o que tinha; tiraram também todos os seus outros parentes e os colocaram num lugar além do acampamento do exército do general. Então, queimaram a fogo a cidade e tudo o que havia nela; apenas a prata e o ouro, e os vasos de metal e de ferro, deram para o tesouro da casa dos antigos deuses chineses. O general poupou a vida da prostituta e de sua família, deixando-os viver em suas terras conquistadas para sempre, porque ela havia escondido os espiões enviados por ele para observar a cidade. Por fim, o general fez a seguinte ameaça: “Maldito seja diante dos deuses aquele que se levantar e reedificar esta cidade; os primeiros fundamentos que lançar já lhe custará a vida de seu primeiro filho, e será à custa do último de seus filhos que erguerá os seus portões!” E dessa maneira ajudavam os deuses ao General Lin, enquanto sua fama corria por toda a antiga China.
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Em seguida, Tamarin propôs aos alunos a seguinte pergunta, para a qual deveriam entregar-lhe uma resposta discursiva, justificando sua posição: Você aprova ou não os atos do General Lin e seus homens? Das 168 crianças que leram o texto acima, apenas 7%concordou com o massacre, 18% concordou em parte, e uma maioria esmagadora — 75% — reprovou completamente o genocídio perpetrado pelo Gen. Lin e seus homens. Acho que a maioria de nós também teria esta opinião, não é mesmo?.
Porém, o dado curioso aqui é que o texto não passou de uma pegadinha. Nunca houve um General Lin. Na verdade, a narrativa acima é exatamente o relato da tomada de Jericó por Josué e seus homens, tal como contada no capítulo 6 do Livro de Josué, apenas trocando-se o nome Josué por Gen. Lin e omitindo-se o nome de Jericó, sugerindo, em substituição, uma antiga cidade chinesa. Ao mesmo tempo, a fim de fazer a devida análise dos dados obtidos, Tamarin passou para o segundo grupo de alunos o texto original, extraído da Bíblia, descrevendo as mesmas barbaridades, porém, agora perpetradas por “homens de Deus”. Para a pergunta de Tamarin, os resultados foram bem diferentes, em face deste outro relato: 68% aprovou completamente o massacre8% aprovou em parte, e 26% manifestou total reprovação..
O mais curioso, contudo, foi que tanto os que aprovaram quanto os que reprovaram o genocídiojustificaram suas respostas usando o argumento de que o extermínio condizia ou não condizia com a visão religiosa que cada um tinha da vontade de seu deus, em vez de pautarem-se por suas convicções morais humanas. Além disso, em algumas dessas respostas negativas, essa discordância de visão se devia ao fato de que alunos que reprovaram a ação de Josué acharam que ele errou tão-somente porque destruiu os bens, em vez de tomá-los e distribuí-los entre os israelitas, ao passo que uma aluna defendeu sua reprovação dos atos de Josué, fundamentando-se na afirmação religioso-racista de que, uma vez que árabes são sempre povos impuros e amaldiçoados, ao entrarem na cidade, os israelitas tornaram-se impuros e amaldiçoados também, pelo contato com o ambiente onde aquele povo vivia.



domingo, 26 de junho de 2011

É correto impor religião às crianças?

Este é um texto que merece divulgação, em favor da ciência como instrumento de desenvolvimento da humanidade.

Detalhe: eu avisei que seriam só posts nada a ver... então, lá vai:



Por: Duodêncio Décio (*)
 Quase todos os pais e mães, com raras exceções, ensinam a seus pequenos filhos, a religião que aprenderam de seus pais e mães, a mesma que eles receberam dos avós. Tem sido assim no decorrer dos tempos e provavelmente assim continuará até que em algum momento o bom senso venha prevalecer, o que já ocorre, raramente, em algumas famílias por aqui e em alguns países civilizados.
Covenhamos, amiga leitora, que a resposta a pergunta acima é NÃO. Não seria mais prudente que esperássemos as crianças crescerem para  quando tiverem um nível de consciência suficiente,  elas próprias decidirem seus destinos em relação ao lucrativo mercado da fé?  Os pais, se fossem sensatos, deveriam expor aos filhos e filhas que existem  duas teses sobre o tema:  uma de que existe uma  criatura extraordinária que criou o  mundo  e que nos fiscaliza em tudo que fazemos pra  anotar em seu iPad II os nossos pecados e uma outra  de que essa entidade foi inventada pelo próprio homem e que a origem do mundo é muito mais complexa de que lendas criadas há milhares de anos  por charlatões e falsários que nada entendiam de ciência.
Colocado esse contexto para os filhos, que decidiriam se teriam ou não religião, se teriam um visão científica do mundo ou supersticiosa, e caso elas decidam por ter crendices, aí os pais deveriam expor para eles o vasto cardápio das milhares de seitas existentes no mundo. Seria mais ou menos assim o que o pai ou mãe diria: - Filha, você optou por ter religião, ou seja, crer em seres paranormais. Sendo assim, lhe apresento agora todos os deuses do mundo ( dizem que só na Índia são mais de trinta milhões destes seres). Se ela escolher o  deus caberia ainda aos pais dizer para elas que  esses deuses se "revelaram" para muitos privilegiados (sempre sem testemunha) e cada qual tem uma seita diferente. Se ela achar que o enviado do tal deus é Jesus Cristo, ela será cristã, se achar que é Maomé, ela será do islã, se achar que é Buda, será budista, e assim sucessivamente.
E caso ela escolha  ser cristã, ela terá ainda o direito de optar pelas milhares de seitas que dizem ser a representação de Jesus Cristo na terra. Caso ela opte pelo islã, ela poderá encontrar um cardápio variado dos herdeiros de alah. No Brasil, se a pessoa decidir pelo cristianismo, basta ir na periferia de qualquer cidade e lá verá de perto as representações de jesus com os nomes mais pomposos, esdrúxulos e bizarros  que se possa imaginar.
Quando tratei desse tema com a mãe da minha filha, uma mulher supersticiosa, disse o que disse acima. Ela retrucou dizendo que ensinaria a ela sim, as crendices, e caso a menina depois no futuro optasse por não acreditar em magias, que ela assim o fizesse. Eis aí uma forma autoritária e equivocada de tratar um tema sensível. A avó da mesma filha, também mística, mas de outro ramo do cristianismo (uma evangelica e outra católica) também queria a neta como seguidora da bíblia.
Aqui abro um espaço para dizer que o percentual de pessoas que não acreditam em deuses é menor do que os crentes exatamente por isso. Não se abre essa possibilidade para as crianças e adolescentes e quando elas atingem a maturidade, no geral, já estão com a mente impregnada de chantagens dos deuses, tais como se não crer nele vai pro inferno ou que se não fizer orações pode sofrer retaliações diversas do Caridoso, sem direito de defesa. Eu felizmente me libertei das superstições ainda  adolescente e hoje vivo em paz e feliz,  mas confesso  não ser fácil se desfazer de todas aquelas coisas que padres, professores e familiares nos obrigam a acreditar desde criancinhas. Quando a gente se liberta, porém, é só alegria.
Utilizar criaturas inocentes para incutir em suas cabeças uma crendice não somente é errado, mas vem a ser um absurdo -  nada mais é do que lavagem cerebral. Vivêssemos num mundo civilizado isso deveria ser passível de rigorosa punição. Pais  que levam seus filhos menores a cultos onde as pequenas criaturas nada entendem o que ali acontece em meio a cenas grotescas de charlatanismo, curandeirismo e histerismo não querem que elas pensem livremente. Isso sem falar nos riscos de serem estupradas por padres e pastores que depois serão protegidos pelas cúpulas de suas igrejas, os prepostos de deus na terra.
Muitos alegam que a religião seria importante para a formação moral das crianças, associando moralidade a crendice. Isso é  rigorosamente falso. Já está provado em vários estudos publicados que quanto mais religioso  um país, maior índice de criminalidade, mais concentração de renda, mais preconceito e mais miséria. Para chegar a tal conclusão basta ir a um presídio e lá não se encontrará um único pecador de deus, no geral com seus enormes crucificos no peito, que não faça orações diárias por pelo senhor.
Outros apresentam argumentos pouco consistentes para o debate. Dizem que pela lógica, não se deveria ensinar as crianças a ler, escrever, se alimentar, se vestir, etc.  Ora, uma criança pode  crescer e se desenvolver sem necessidade alguma de religião, que não fará falta alguma à vida dela, que poderá ser saudável e promissora.  Já outras recomendações que são elementares, se não feitas, podem provocar prejuízos  irreparáveis.
A propósito, três dos países que ostentam os maiores índices de desenvolvimento humano no mundo, Suécia, Dinamarca e Noruega, tem percentuais de não religiosos em torno de 80% da população e estima-se que, por não terem a prática de empurrarem goela abaixo das crianças as lendas bíblicas, a religiosidade,  já baixíssima por lá, tende a desaparecer. Alguém já ouviu falar em  massacres, assassinatos em massa, bandidagem e escândalos constantes nessas nações? Aqui no Brasil, os homens de deus transportam dinheiro ilegal dentro da bíblia, e até mesmo no bolso de suas crianças.
Mas não é só religião que não devemos impor aos filhos. Nas disputas políticas, partidárias/eleitorais, deve prevalecer o mesmo bom senso - nada de impor às crianças e adolescentes nossas posições ideológicas. Outro exemplo de imposição que se faz é no futebol. Os pais praticamente obrigam os filhos a torcer pelo mesmo time que torce. Porque não esperar que a criança cresça, e ela própria decida sobre seu time predileto? Eu sou Galo, minha filha é corintiana, eu torço pela Argentina, ela torce pra Espanha, eu acho Maradona o maior jogador do mundo de todos os tempos, ela acha Messi.  É assim que deve ser, conviver com a plena liberdade de pensar, com as diferenças. 
Por fim, os padres estão acostumados a estuprar crianças, mas enfiar na mente delas as leis bíblicas, não deixa de ser uma outra forma de estupro.
(*) Duodêncio Décio é professor de Escatologia em Cambridge e autor do livro " Se deus é perfeito, porque  as  fezes fedem?




domingo, 8 de maio de 2011

um grande passo para a humanid... ops!



"4) por que eu não vi isto antes? 
A gravação foi enterrada durante mais de 30 anos. Todos os originais, exceto essa parte, foram destruídos. Nós a temos há mais de 2 anos e naquele tempo entramos em contato (anonimamente) com quase todos os donos de grandes redes de televisão para vender os direitos. Sem exceção, eles estavam interessados e queriam comprá-la. Então, em um certo ponto, todos eles, sem exceção, mudaram de idéia e começaram a tentar descobrir quem nós éramos. Naquele ponto, nós deixamos de negociar com eles. Foi muito assustador."


Fonte: umanovaera.com


Os senhores tirem as suas próprias conclusões...

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Uma introdução: o microondas.

Sim, em primeiro lugar, vamos tomar um exemplo aparentemente bem simples, que é o forno de microondas.

Explico. Hoje em dia, ele é tão comum que nem causa mais estranheza em seus usuários, é a coisa mais normal, é muito utilizado, etc, etc... Mas o fato é que há algumas décadas atrás, antes de ser inventado, certamente ninguém acreditaria que fosse possível realizar tal "mágica". Esquentar um alimento sem esquentar nem o recipiente nem o ar a sua volta? Coisa de louco! Alguns até diriam que isso seria cientificamente impossível, argumentando que o calor deveria ser gerado de alguma forma e conduzido aos alimentos, e para isso só existem tres meios: radiação, condução ou convecção. Seria até mesmo bem fácil ridicularizar a quem se atrevesse a defender que era possível sim, produzir tal máquina. Imaginem as dificuldades do inventor, para achar alguém disposto a patrocinar as pesquisas, necessárias para se criar um "forno mágico". Jamais iria conseguir (motivo pelo qual, hoje sabemos que o forno de microondas foi, mais que inventado, "descoberto" por acaso).

Mas como ele funciona, então? Que método revolucionário é este, que desafia a física? Os fornos convencionais, transformam energia elétrica (fornos elétricos) ou química (fornos a gás) em energia térmica: o forno elétrico, transforma a energia potencial elétrica em energia térmica, utilizando o conhecido "efeito Joule", que nada mais é que colocar um material que apresenta resistência à passagem dos elétrons, no circuito elétrico, assim quando os elétrons passam esquentam o material, por atrito. É claro que isso ocorre numa micro-escala, à qual só temos acesso por conclusões teóricas, mas vamos adiante. Já nos fornos a gás, transforma-se a energia química, contida nas ligações químicas das moléculas do propano, entre os átomos de carbono e hidrogênio. Tal energia, é liberada no meio ambiente em forma de energia térmica, quando submetemos o propano a uma reação química muito comum no universo: a queima, que nada mais é do que a "oxidação" de determinada substância, ou "reação com o oxigênio". Reação esta, altamente exotérmica (libera calor no ambiente), explosiva. 

Bem, este forno, não trabalha com a ideia clássica de transformar algum tipo de energia (elétrica, química) em energia térmica e daí conduzir esta energia térmica na direção do alimento, por meio das tres formas citadas. Pesquisando na net, iremos encontrar muitas descrições superficiais de seu funcionamento. Estas se referem a um dispositivo principal, chamado Magnetron, que produz microondas, que por sua vez, são apenas um tipo de ondas eletromagnéticas, cuja frequência gira em torno de 2,5GHz. Tais ondas eletromagnéticas, nesta determinada frequência, teriam a "propriedade" de serem absorvidas pela água, gorduras e açúcares... Assim, o calor é produzido "dentro do alimento", a partir de suas moléculas de água, gorduras, etc... Digo que esta é uma explicação superficial porque não explica porque, ou como tais ondas nesta frequência afetam as moléculas de água, passando inalteradas pelo ar, plastico dos recipientes, etc. Em outras palavras, não indica como ocorre a interação desta frequência com os diferentes tipos de matérias, e porquê. De qualquer forma, ainda que fosse completamente explicado, não deixaria de representar um exemplo fantástico das imprevisíveis possibilidades disponíveis na realidade. E este é o motivo pelo qual estou falando deste exemplo. Ou seja, quem diria que existe outra maneira de aquecer alimentos, que não seja por condução de calor? Parece ficção cientifica, mas hoje é realidade cotidiana. E o que quero dizer com isso , resumindo, é que o que hoje parece absurdo, impossível, amanhã pode ser coisa banal, comum. O que hoje é ridicularizado, e contestado inclusive com argumentos pseudo-cientificos, amanhã pode ser a coisa mais normal do mundo, explicado pela ciência ou não. E isso é algo que devemos sempre levar em consideração antes de reagir naturalmente com uma negação ou um descarte de determinada teoria, afinal, se não é possível comprovar, tampouco é possível reprovar a maioria das assim chamadas "teorias da conspiração" existentes. Além disso, quantos fenômenos existem e podem ser observados, sem que a nossa "ciência" (tão cheia de regras a serem seguidas) não faça a menor idéia de sua devida explicação? Então, me parece que a prudência, é um recurso importante a ser usado, em nossas análises das possibilidades existentes na realidade. Mesmo porque, algumas teorias se referem ao uso de microondas em larga escala, e coisas parecidas, tais como raios da morte, e outros, podendo interferir no clima, causando inclusive terremotos e tsunamis, como os vistos no Japão. Loucura?

E por outro lado: porque será que o microondas deu certo? Veja que este aparelho transforma energia elétrica não em calor, mas em ondas eletromagnéticas. Pois bem. E se fosse possível criar um aparelho que transformasse energia cósmica (sei lá... vai duvidar?) nestas mesmas ondas eletromagnéticas? Será que vingaria? Bem, nessa eu aposto que não. E a razão, mais uma vez, é econômica: se o aparelho não consome energia, que possa ser cobrada, não vale a pena, economicamente. Então, quem iria querer patrocinar uma invenção que promoveria uma redução no consumo de energia? O mesmo ocorre com as pesquisas sobre o carro movido a água ou a outras fontes de energia. Elas existem, mas são duramente combatidas pelos grandes grupos petroleiros. As pesquisas independentes com remédios, são duramente combatidas pelos laboratórios. O desenvolvimento independente da agropecuária, e suas pesquisas, é duramente combatido pela Monsanto e outras agregadas. E assim por diante. Sempre há um grupo economico interessado em continuar explorando a humanidade em determinado aspecto, e qualquer tentativa de se libertar deste ciclo é combatida por estes grupos, que aliás, detêm o poder, a mídia e demais instrumentos de alienação e coerção.

Mudando de assunto, mas ainda na mesma linha, temos o exemplo de Nikola Tesla (pesquisem este gênio), que pretendia criar um sistema de distribuição de "energia livre", gratuita, e transmitida pelo ar, sem fios. Quando o seu patrocinador descobriu que era este o plano de Tesla, simplesmente cortou as verbas imediatamente, e as pesquisas não puderam prosseguir. Mais uma grande invenção em favor da humanidade, foi enterrada nas trevas do esquecimento, por não representar uma possibilidade de crescimento financeiro individual, própria do capitalismo... Aproveitando, quero citar um projeto deste gênio: o Projeto Filadelfia, do qual falaremos em outro post, mas que já podem ficar à vontade para pesquisar e ver que é extremamente incrível o que se pretendia, e quem sabe até que ponto não se conseguiu. Basta dizer que se trata de um projeto de "invisibilidade", que acabou envolvendo viagem no tempo, dentre outras coisas fantásticas. E detalhe: não estamos falando aqui de meros "cientistas malucos", mas de um projeto da Marinha dos EUA, (e também, mais tarde, da Aeronáutica) na segunda guerra mundial, envolvendo meia dúzia dos maiores cientistas da época, dentre eles ninguém  menos que o nosso glorioso Einstein (que aliás, estava para Tesla, mais ou menos como eu estou para Einstein...). Na oportunidade, também falaremos sobre o tal "raio da morte" criado por ele, e testado em 30 de junho de 1908, causando o fenômeno da floresta de Tunguska, na Rússia, até hoje um mistério para os que se negam a reconhecer a evidente relação entre os dois eventos.

Vou parando por aqui, boas pesquisas!

domingo, 24 de abril de 2011

Apenas começando

Bem, ao que parece, o autor desta zorra não se compromete a manter um padrão de regularidade, ou mesmo periodicidade em suas postagens. Onde é que esse mundo vai parar!! Paciencia...

Agora o conteudo, esse sim: assumo desde já o compromisso de manter um padrão da mais absoluta diversidade nos temas e de postar sempre a coisa mais nada a ver possível. E tenho dito!

Mas dentre todas as baboseiras que veremos por aqui, tenho como um dos principais objetivos, adentrar nos assuntos misteriosos dessa nossa realidade.

É o seguinte: existem ao nosso redor, algumas duzias de questões, ou mesmo assuntos, incrivelmente misteriosos. A ponto de dar origem inclusive a diversas teorias um tanto quanto incomodas, as tais chamadas "teorias da conspiração", etc... é natural que se crie um rótulo para elas, pois são inconvenientes, e por isso, é preciso descartá-las, desclassificá-las de algum modo. Mas tais teorias foram criadas no intuito de tentar explicar de alguma maneira, ainda que somente em hipótese, alguma(s) destas questões misteriosas, para as quais, obviamente ainda não se tem explicação. E é justamente por este motivo (o fato de não haver explicação), que tais teorias, por mais bizarras que possam parecer (e portanto mais incômodas), não podem ser simplesmente rebatidas, porque querendo ou não, elas representam sim, uma das possibilidades de explicação.

Agora vejamos, antes de exemplificar do que estou falando, quero trazer à "baila" (legal essa né?), uma outra questão muito importante: afinal porque é que tais teorias são incômodas? Basicamente, num primeiro momento, elas nos causam desconforto, pois nos trazem uma nova realidade, que muitas vezes assusta, aflige. E o fato de, na verdade, ela representar uma possibilidade, se torna praticamente uma ameaça ao nosso "mundinho", ao qual estamos acostumados. Não queremos mudanças, essa é a reação natural imediata. Então muitas pessoas resolvem simplesmente se bloquear para tais discussões. Mas esta, ainda me parece uma análise superficial. É mais que isso. Pois até aí estaríamos falando apenas a nivel individual. Mas o que dizer quando se vê que (aparentemente, é claro) existem organizações que se dedicam a combater sistematicamente a divulgação, ou a averiguação, ou a pesquisa/desenvolvimento de certas teorias? Qual seria então o motivo por trás dessa ação? (Opa, mais uma teoria da conspiração...)

Já dizia um professor meu de Economia, lá da UNB, que tudo o que acontece no mundo, tem uma razão econômica. É claro que cada profissional vê o mundo com base em sua ótica, mas ele não deixa de ter razão, pois veja: algumas teorias, se comprovadas, poderiam levar a mudanças que afetariam talvez alguns grupos econômicos. E assim sempre foi. Lembremos de Galileu, cuja teoria, se comprovada, iria desacreditar a Igreja e seu poder medieval, motivo pelo qual, foi calado, caso não quisesse ser morto. Hoje em dia não é mais possível resolver de maneira tão simples, então recorre-se a outros métodos: ridicularização, desclassificação por meio de rótulos pejorativos (tais como "teorias da conspiração", por exemplo), e se necessário, o combate sistemático, por meio de perseguição (silenciosa). Lógico que a mídia é um grande aliado neste processo todo.

Mas voltando um pouco e aproveitando o gancho do Galileu: é preciso lembrar que todas (tá bem, quase todas, sei lá...) as grandes descobertas que existem hoje, no início não passavam justamente de "teorias da conspiração"... Sim, pois imagine que se estivéssemos na Idade Média, quando não havia quase nenhum conhecimento, a respeito de quase nada, e eu chego dizendo que não é o sol que dá voltas ao redor da terra, mas sim a terra é que dá voltas em torno de si mesmo, e que além disso ela é que gira em torno do sol, e além disso existem outros planetas, etc, etc, etc... com certeza que eu nem chego a conseguir explicar nem a metade, e já me queimam ou apedrejam, sei lá... e no entanto, hoje em dia isso tudo é tão comum, que as crianças decoram a ordem dos planetas como autômatos, nas escolas (acho até que é por isso que nem se questiona mais, porque as crianças aprendem a decorar sem nem ao menos refletir na grandeza que tudo isso representa, mas elas não tem culpa, e essa é outra discussão). Mas o ponto é que isso tudo ainda hoje acontece, em outra escala, de uma outra maneira, mas acontece: o combate irracional a qualquer nova explicação da realidade que nos cerca, por representar uma possível ameaça.

Uma estratégia notável utilizada para combater estas teorias, se baseia em tentar vender às massas uma idéia de que as coisas "nossas" do dia-a-dia, as coisas básicas, já estão todas explicadas, e tudo funciona perfeito em nossos micro-mundinhos e para tudo há uma resposta  plausivel, explicação cientifica, já pesquisada e aprovada em nossos "centros de pesquisa e estatística", e para garantir isso temos os entretenimentos, dos mais diversos, novela, video game, igreja, TV, clubinho, praia, festinhas, drogas lícitas... e se por exemplo ficarmos dodói, tampouco teremos preocupação, pois como já disse, os nosso cientistas aliados aos nossos laboratórios, já têm um comprimido pronto para nós e tudo continua perfeito. Então são idéias que tentam passar uma noção de estabilidade, tranquilidade, em que tudo está explicado e em seu devido lugar. Ao mesmo tempo, evita-se falar em qualquer assunto que tenha relação com tais "teorias" a menos que seja de um modo superficial e tematizado como "curiosidade", o que na verdade, tem o objetivo oculto de descrédito. Em outras palavras, estamos falando da "alienação". Sim, é sabido que a alienação é um instrumento muito importante de controle das massas. Imagine se a população se rebela, e em vez de ler a bíblia e ir à igreja e assistir novela todo dia, passa a estudar filosofia, frequentar universidades e participar de fóruns de debates? Ia ser um caos! (Filosofia ou qualquer outra ciencia, se bem que a filosofia na verdade, engloba todas as outras ciencias, ou seja, antigamente não havia distinção, todas eram filosofia). As pessoas iriam, por exemplo tomar consciencia de seus direitos, e entender que têm de lutar por eles, e esta luta é política, e não religiosa, pois não adianta ir todo dia choramingar lá na igreja, com deus, mesmo porque em todo caso, ele já nos deu a vida, não é mesmo? então o que mais queremos dele? porque não parar de lhe encher o saco? Mas voltando: o fato é que as massas ficariam conscientes, questionadoras, descontroladas, o que é muito inconveniente para quem pretende se aproveitar delas governar. O que a alienação faz é justamente, inibir uma das principais características naturais do ser humano: a capacidade de questionar a realidade à sua volta.

Bem, vou concluir dando uma idéia do que quero dizer, e fica para o proximo post. Por enquanto, vão pesquisando, que é bom para enriquecer o debate interno (!?). Falo de coisas como HAARP, rastros químicos, terra oca, OVNIs, Ilha de Páscoa, Pirâmides, Incas, Maias, Aztecas, Tesla (gênio), macrocosmo/microcosmo, viagem no tempo, teletransporte, telecinesia, telepatia, psicopatia (opa), Atlântida, Triângulo das Bermudas, e demais mistérios que existam ou não. E sinceramente, espero poder contar com a sua participação neste debate: me xingue, me esculhambe, já é um começo. Mas não se abstenha, ao menos pesquise e reflita, tente chegar a uma conclusão, exercite, contribua.

Abraço!

sábado, 2 de abril de 2011

Testando!

Este é apenas um teste inicial. Motivo pelo qual, é feito no início, ao contrário do teste final, que é feito... enfim! vamo começa essa bagaça ae!!! 


falei.